Ingerir colágeno garante a produção de mais colágeno? Entenda essa polêmica melhor.

Ingerir colágeno garante a produção de mais colágeno? Entenda essa polêmica melhor.

A perda de colágeno pode se manifestar desde cedo.

Já existem estudos que demonstram, por exemplo, que aos 20 anos já começamos a ter perdas de 1% ao ano do colágeno da pele. Aos 50 anos, isso aumenta para 25% ao ano e aos 70 anos pula para 50% ao ano. 

Mas um fator determinante dessa velocidade de perda, é sem dúvida nenhuma, o estilo de vida de cada um. Maus hábitos como consumir açúcar, não praticar atividade física, dormir mal, ingerir bebida alcoólica, tabagismo, não se alimentar corretamente, dentre outros, só aumenta a velocidade de perda de colágeno. 

Nosso corpo não para de produzir colágeno, só que com o amadurecimento, a velocidade de produção também diminui. 

A pele talvez, seja o ponto mais visível da falta de colágeno, mas existem outras, como é o caso de pessoas que sofrem da síndrome do intestino permeável, que é uma condição na qual o revestimento do intestino é danificado, fazendo com que partículas de alimentos não digeridas, resíduos tóxicos e bactérias vazem pelo intestino e migrem para a corrente sanguínea.

Perdendo muito e produzindo pouco colágeno, nos leva muitas vezes a um envelhecimento precoce e a vários outros problemas. É a conta que não fecha.

E o que fazer? Será que simplesmente tomar colágeno industrializado ou comer alimentos ricos em colágeno, equilibra esse déficit?

Antes de mais nada, é preciso entender que o nosso corpo não é capaz de absorver proteínas, inclusive a proteína colágeno. Todo alimento que cai no estômago, é transformado em substâncias mais assimiláveis (digestão).

A proteína é transformada, quebrada, em partes menores, que são os aminoácidos, e estes sim, reunidos em grupos menores, é que são mais assimiláveis por nós.

A parte ruim dessa história é que isso não garante que esses aminoácidos serão usados pra formar mais colágeno, porque nosso corpo não tem memória metabólica, ele não sabe que esses grupos de aminoácidos vieram do colágeno. Esses aminoácidos podem ser usados para várias outras funções e não exatamente formação de mais colágeno. 

A parte boa, é que nós podemos sim intervir na síntese de colágeno. Muitas vezes podemos ser donos do nosso próprio destino. Quer saber como?

A síntese do colágeno, é um processo bioquímico, que só acontece se ajustarmos alguns fatores, tais como:

- consumir alimentos ricos em colágeno, pois estes terão a nossa “matéria prima” principal, que são os aminoácidos do colágeno

- ingerir também, principalmente, vitamina C, e isso é encontrado naturalmente em vários alimentos 

- sono reparador

- praticar qualquer atividade física

- manter bons níveis de ferro, cobre, zinco e selênio, e esses o caldo de ossos e outros alimentos também nos fornecem 

Uma vez que essas condições estão criadas, precisamos saber que fazer chegar esses aminoácidos nas articulações para formar colágeno (colágeno tipo 2), é mais fácil do que fazê-los chegar na pele, unhas, cabelos, intestino, pois no caso do tipo 2, temos menos impedimentos. 

Para eles chegarem na pele, unhas, cabelos, intestino (colágeno tipo 1 e 3) o caminho a ser percorrido é maior, mais cheio de “surpresas”, pois podem, por exemplo, estar obstruídos por fatores externos (ambientais e nutricionais).

Um dos fatores que mais tem sido estudado e que é responsável por essa obstrução, é o açúcar. Altos níveis de glicose podem desencadear a produção de radicais livres, que provocam lesões e bloqueio arterial. Além disso, radicais livres em excesso, são dermo envelhecedores. 

Portanto de nada adianta suplementar com colágenos caros de farmácia sem se preocupar com todos os fatores que interferem na sua síntese e também na sua chegada nas áreas que estamos mais carentes. E é isso que torna esse tipo de suplementação mais complicada, complexa e cara. Vários suplementos às vezes são necessários para se chegar onde se quer. E sem estar num contexto mais saudável, esperando milagres, fica mais difícil ainda. É como dar com uma mão e tirar com a outra.

O Caldo de Osso, além de ser muito mais barato que os manipulados, é normalmente consumido por quem já iniciou ou está buscando um contexto mais saudável. E isso já é meio caminho andado. Tê-lo associado a comida verdade, a hábitos saudáveis, nos leva a resultados reais e duradouros.

Além dele nos fornecer os aminoácidos para a construção do colágeno, em especial a glicina, que dentre vários benefícios é responsável por melhorar a qualidade do nosso sono, reparação muscular nos facilitando a pratica de exercícios físicos, nos dá de presente todos os minerais necessários para a sua síntese.

No caldo há uma grande sinergia entre todos os seus nutrientes, um ajuda na síntese e ação do outro. Todos os seus nutrientes estão no seu meio natural, não são manipulados, se tornando mais biodisponíveis para nós. É como ter vários suplementos num só. Nosso corpo reconhece comida com muito mais facilidade, do que pozinhos brancos industrializados. 

A Conserve tem para oferecer os Caldos de Ossos Bovino e de Frango, nas versões neutro e temperada. 

Os resultados só vêm quando criamos condições para que isso aconteça. Converse com seu médico a respeito.








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